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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Será que estamos livre dele?

Empregado na medicina desde a antiguidade, o mercúrio vem sofrendo substituição por outros medicamentos mais potentes e menos tóxicos. Hoje, ainda se usa o bicloreto, como anti-séptico, o protocloreto como colagogo e purgativo. Os óxidos amarelo e vermelho apresentados em pomadas dermatológicas e oftalmológicas. O cianeto de mercúrio foi utilizado em casos de sífilis visceral e os diuréticos a base de mercúrio estão praticamente abandonados. O mercúrio-cromo e o mercurobutol são empregados como anti-séptico em ferimentos. 
O mercúrio é um metal muito perigoso quando em contato com o organismo do homem, quer seja pela via aérea, cutânea ou por ingestão. Os danos causados pelo mercúrio são graves e em grande parte dos casos permanentes. Vemos em nosso pais trabalhadores literalmente mutilados devido a contaminação pelo mercúrio.

Há perda de dentes, problemas físicos e psicológicos. São problemas trágicos aos quais não podemos dar as costas. Devemos nos orientar, e em especial, nós Engenheiros de Segurança do Trabalho, estar sempre atentos para que a contaminações por mercúrio não aconteçam ou para que pelo menos se possa remediar os casos já existentes de modo que a perda da capacidade de trabalho e a perda e mutilação do ser humano caia drasticamente.
O conhecimento do mercúrio e de suas propriedades é muito útil para que casos de intoxicação por esse metal sejam minimizados.
  Fonte : http://www.areaseg.com

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